A vida real seguida por linhas tortas

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Uma face da alienação é a ingenuidade, e não há dúvidas de que a ingenuidade é muito útil para a manutenção de uma ideologia defendida por um grupo.
Para que uma pessoa seja levada a um argumento, ela tem que no mínimo ter um conhecimento, caso contrário, isso retira do indivíduo a capacidade de avaliar um caso.

As pessoas de uma sociedade podem e devem exercer a democracia, através do modo de dizer o que pensam, sim, dizer o que pensam e não reproduzir o que os outros pensam. 
Por vezes me causa estranheza, por que e para quê tantos estudos acadêmicos que nos arremetem a uma reflexão do que realmente somos e do que realmente somos capazes. Somos capazes de assimilar, entender e compreender Teorias, que historicamente mostram o quanto fomos e ainda podemos ser, massa de manobra de alguns. Agora por que e para quê isso?

Vivenciamos constantemente um “Jogo da Memória” de seres humanos que pouco conhecem a si mesmos e que é historicamente comprovado que é mais fácil liderar pessoas que mal conhecem sua própria cultura e nem ao menos entendem sua existência. Os tempos mudam e o direito obrigatoriamente ele deve seguir suas tendências e as necessidades sociais, seguindo as características de seu tempo e lugar e o grande problema do ser humano é reivindicar apenas os seus os direitos, esquecendo-se dos seus deveres. 


Hoje, com a ética cada vez mais perdendo espaço para a estética e esta se sobressaindo sobre o politicamente correto deve se ter o devido cuidado de refletir para saber se não se estar agindo de modo “hipocritamente correto”.

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